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olá, eu sou a Anna <3

Copacabana Leme Casa
 Anna Amaral

sobre a curadoria_

No brechó acervo_, cada peça é escolhida com um olhar atento e apaixonado, trazendo o melhor do passado para o presente de uma maneira única e autêntica. Nossa curadoria é feita de forma cuidadosa, com o compromisso de oferecer não apenas itens de qualidade, mas verdadeiras histórias e personalidade.

Apostamos na moda circular, onde cada item ganha uma nova chance de brilhar, se reinventando para continuar a fazer parte de histórias. Aqui, cada acessório, roupa ou objeto é exclusivo, garimpado para que você tenha algo que não encontra em nenhum outro lugar. Acreditamos que o valor de uma peça não está apenas no que ela é, mas no que ela representa: um objeto que carrega um contexto, uma memória, e que foi selecionado para agregar valor à sua vida, seja pela sua estética ou pela história que traz consigo.

acervo_ é mais do que um brechó, é um espaço de ressignificação e de autenticidade, onde cada peça tem sua própria essência e é perfeita para quem busca algo que seja tão único quanto sua própria jornada.

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MANIFESTO PELA GRANDE VIRADA

O Dia da Sobrecarga da Terra (The Earth Overshoot Day) foi atingido no dia 22 de agosto de 2020. Isso significa: até aquela data foram consumidos todos os resursos naturais disponíveis e renováveis. Agora a Terra "entrou no vermelho" e no "cheque especial".  O capitalismo moderno instaurou a cultura do ter. No qual, o marketing nos faz acreditar que riqueza e felicidade são sinônimos. Sendo assim, moldamos o mundo baseado na necessidade de ser significante às custas de alguém. Na sociedade ocidental  no geral sentimos que existimos fundamentalmente como indivíduos singulares, para depois nos sentirmos como seres humanos e isso isola e separa. Coisa que não existe na natureza. Faz você se sentir passivo e apático em relação ao sistema político e ativo no que diz respeito ao consumo. "A minha e a sua função não é ser cidadão, é ser um consumidor." O grande problema atual é a separação da Humanidade e do mundo natural e a crença de que a economia é a coisa mais importante das nossas vidas. Já se prerguntou pra que serve a economia? Quanto é suficiente? Essa ideia principal que abraçamos é muito perigosa. De acreditar que a espécie humana é separada da rede da vida. Vamos ter que passar por quantos traumas até entender e acordar como espécie? Ou fazemos mudanças radicais ou seremos extintos. Então, é isso que somos? Basicamente apenas criaturas ganaciosas, agressivas e violentas distruindo o planeta e uns aos outros? A essência natural dos seres humanos é cooperar ou dominar? O valor, nas culturas originárias é a colaboração e a competição pouco importa. Em algumas culturas o excesso é considerado doença mental. Então, como frear a exaustão? Não temos alternativa a não ser mudar. Ou mudamos nossa relação para com a Terra viva e para com a natureza ou, de acordo com Sigmund Bauman, "engrossaremos o cortejo daqueles que rumam na direção de sua própria sepultura." Dessa vez podemos conhecer um desastroso destino comum. Está mais do que na hora de assumirmos as responsabilidades dos nossos atos. Nós não precisamos temer pela rede da vida, precisamos temer pela nossa existência. 

Repense Reduza Recicle Repita

"Recentemente eu olhei em volta e vi que todas as coisas que tinha acumulado precisavam do meu tempo e da minha atenção. Me perguntei se não poderia trocar todas elas por mais tempo e alegria. [...] E, ao ter menos, senti que tinha mais. "

CAROLINE JOY RECTOR, UNFANCY

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